Já passara de meia-noite quando ela foi ao quarto do filho para um boa noite silencioso. Mas, para sua surpresa, ele ainda estava acordado, abraçado ao seu sapo de pelúcia favorito e encarando o teto como se ali estivessem todas as respostas que procurava, como se fosse um adulto com preocupações maiores do que a sobremesa que fora proibido de comer naquela noite.
- Ei - chamou-o. - Ainda acordado?