Seu nome era Trevor. Nem o uniforme, nem as botas sujas de uma terra que não era dele, nem a arma que provavelmente já havia matado muitos dos meus... Nada me impediu de sorrir e de me aproximar.
Ele era um homem bonito, pensei. Não bonito como meu pai ou o menino da casa ao lado. Trevor possuía uma beleza que não vinha apenas dos traços de seu rosto. Sua beleza era algo interior que, de tão grande e poderoso, acabava se mostrando também em seus olhos.